Amor é um assunto delicado então eu vou escrever pra vc uma poesia
O que é o amor?
O amor é uma
dor que esta
no coração!
e se não
cuidar morre
de paixão.
é uma aventura
sem desilusão que
acontece por acaso dentro do meu S2!!
bejinhuuu


Em 1947, inicia-se nas artes no Rio de Janeiro, sob orientação de Burle Marx. Em 1952, viajou a Paris e lá estudou com Léger, Dobrinsky e Arpad Szenes. Realizou a primeira exposição individual pouco antes de seu retorno ao Brasil, no Institut Endoplastique. No ano seguinte, em 1953, suas obras Composições, nas quais investigou o papel da linha e do plano como elementos plásticos, foram premiadas na Primeira Exposição Nacional de Arte Abstrata.
De 1954 a 1956, integrou o Grupo Frente, liderado por Ivan Serpa e formado por Hélio Oiticica, Lygia Pape, Aluísio Carvão, Décio Vieira, Franz Weissmann e Abraham Palatnik entre outros. Nessa época, eliminou a moldura, tornando-a parte da obra, ao pintá-la. De 1954 a 1958 desenvolveu uma pintura de extração construtivista, restrita ao uso do branco e preto em tinta industrial. No ano de 1957, participou da I Exposição Nacional de Arte Concreta, no Ministério de Educação e Cultura no Rio de Janeiro. Em 1959, assinou o Manifesto Neoconcreto e participou da Exposição Neoconcreta no MAM do Rio. Em 1960, lecionou artes plásticas no Instituto Nacional de Educação dos Surdos.
Em 1961, criou a série Bichos, construções metálicas geométricas que se articulavam por meio de dobradiças e requeriam a co-participação do espectador. Foi premiada na Bienal Internacional de São Paulo. A partir de meados da década de 60, preferiu a poética do corpo, apresentando proposições sensoriais e enfatizando a efemeridade do ato como única realidade existencial, em trabalhos como A Casa É o Corpo.
Entre 1970 e 1975 passou a residir em Paris. Como professora na Sorbonne propôs exercícios de sensibilização, buscando a expressão gestual de conteúdos reprimidos e a liberação da imaginação criativa. Retornando ao Brasil, deu continuidade a seu trabalho, na fronteira entre arte e terapia, privilegiando a experiência individual em detrimento da materialidade da obra, usando objetos relacionais com fins terapêuticos.